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          Sobre o meu sumiço...
          Bem gente, quem já leu este post [http://vamonus.blogspot.com.br/2014/05/o-meu-ser-na-tailandia.html], sabe que eu não paro de inventar, estudar e fazer coisas... 

          Em 2015, resolvi ficar no Brasil e abrir o Studio A Dança um espaço dedicado à Dança do Ventre, que com a ajuda da minha coaching foi denida como um dos amores da minha vida. Daí, que em março de 2016 levar o Blog adiante também foi um desafio com o projeto do TIP - Tirando Ideias do Papel, projeto da UNISAL com o Leandro e o Thiago à frente, dois grandes professores - foi aí que o blog recebeu o maior número de postagens consecutivas, teve sua página e seu ig no Instagram. Realmente teve seus objetivos definidos, logo e várias outras coisas. Mas devido ao andamento do Studio e e a projetos paralelos a ele, tive que parar um pouco.



[para quem quiser conhecer https://www.facebook.com/studioadanca/ e quiser saber mais sobre esta bailarina de mochila aqui https://www.facebook.com/raissaaraujobellydancer/] 

É isso! Entre as marés estou eu aqui em mais uma série de posts e senti a necessidade de explicar! Beijo e até a próxima! ;)
         Bem, mal começou o ano e onde eu estava? Em Ubatuba!

         Conhece? Bem, Ubatuba é uma cidade irada no litoral norte de SP, 

cenário de várias ótimas recordações que coleciono! Eu coleciono 
recordações e Ubatuba? Well, Ubatuba coleciona praias.. 
Tá ruim?!

Primeiros instantes de 2017!

         Bem na verdade comecei com esse papo todo somente para falar sobre as realizações de visitar lugares que este ano começou bombando! A grande pérola foi Ilha Grande em Angra dos Reis - RJ.
Fui super bem-recebida pela galera que vive lá e por um antigo conhecido e agora novo amigo, o Zé
Angelo. E para tirar todo o deficit que eu tinha em relação à ilha passei 11 noites lá em janeiro e agora mais 9 no carnaval. E sabe que ainda estou devendo? Me falta conhecer a parte mais popular da ilha, já que estive no lado mais rootz: Aventureiro! Visitei inúmeros paraísos mágicos, porque só paraísos não define e nem só mágicos! Hahaha! Então: Paraísos-mágicos, conheci pessoas incríveis,
experimentei frutas novas, respirei em novos cantos, desenhei e escrevi algumas pirações aí, afinal, a nossa pegada aqui é falar dos sentimentos que os lugares fazem jorrar na gente! 
Voltaremos aqui! E pra lá!

Foto: Jorge (Cabeça) 

E o VamôNus ganha novo combustível!
(vamos ver até quando =P)


Além de hoje ser meu aniversário, olha a aventura que estou me metendo:
http://marditinha.com.br/home.php
https://www.facebook.com/marditinha79/
https://www.instagram.com/marditinha/

Meu presente não poderia ser diferente, poderia?


        Quais as expectativas girando minha cabecinha?
        Bem, vamos lá!
        Viajando a bordo da Mardinha quero sentir meu coração bater! Inalar a maior quantidade de moléculas de ar de lugares nunca dantes respirados! Relembrar as melhores passagens por lugares já visitados, os melhores rostos, as melhores almas! Conhecer novas pessoas, conhecer novos sentimentos! Ticar novos lugares inda desconhecidos... Sentir tudo o que me é provocado quando tenho a possibilidade de viajar, seja aqui do lado, seja bem lá longe! 

        Engana-se quem pensa que viajar é só diversão. Lidar com os sentimentos ali cavucados é punk! Conhecer, amar e depois deixar, carregar a saudade, mais uma saudade e a liberdade? Quero leva-la sempre comigo! Vou encontrar a liberdade que é o momento e depois criar a nostalgia que é o que fica. A liberdade é o meu princípio ativo e nostalgia é a minha abstinência.

          Fala galera, boa madrugada para mim! E para vocês? Bem, já que o post entra no ar ao meio-dia, eu diria BOM DIAAAAA!!! Afinal, tenho a crença que bons dias duram durante todo o dia. [Ficou estranho isso, né? "duram durante" hahahahaha!]

          Então, falei, falei e não falei nada... Mas tô aqui mesmo para falarmos do que nos motiva a viajar [e vou deixar um post que tem um link que acho sensacional: Clique aqui! para quem quiser dar uma esquentada na leitura]. Já pensou em fazer uma viagem sabática? Pedir demissão [apoooooooosto que já (kkkkkk)]! Ou meter o pé, ligar um foda-se e ir sem muitos planos? Ou simplesmente ser um espanado? Uma espanada? [Quem lê o blog sabe que amoooo essa palavra! Não sabe? Ora, "intééére-se, rapá"! #espanei]

          Então, essa é a história da Mô, lembra dela?! [Se você ainda não conhece a Mônica, Clica mais! Outros posts com a Mô: "O que você precisa" e "A paixão por viajar".] Aqui, neste post especificamente falando, ela nos contará um pouquinho do que rondava sua cabeça um "tempitcho" antes de sair por aí, tenho certeza que você vai se apaixonar não só pela história, mas pela Mô, eu sou fã de carteirinha! Vai lá, que aproveite!!!

       
Gente a Mônica tem muita foto linda dela de rosto, cada
que falarmos dela aqui vou dar uma pingadinha do colírio
"proceis", ok?
  "Até os 28 anos era o tipo de pessoa viciada em trabalho/perfeccionista em todos os aspectos da vida. Nascida em Joinville, mas vivendo em Florianópolis há 11 anos, onde me formei em Design Gráfico, cursei mestrado em Design e estava no terceiro ano de Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). Vinha trabalhando há 8 oito anos em projetos de Educação a Distância da Universidade Federal de Santa Catarina, mas em paralelo trabalhei também em outras áreas: fui professora substituta no Curso de Design Gráfico na UFSC por um 1 e meio e trabalhei como Gerente na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável pelo Governo de Estado por quase dois anos – um ano como Gerente na Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação, e quase um ano como Gerente na Diretoria de Desenvolvimento Econômico. Considerava a mim mesma uma pessoa bem sucedida profissionalmente: sempre haviam pessoas interessadas em trabalhar comigo, tinha um salário excelente para a minha idade, já havia comprado um apartamento e um carro...

          Na minha vida pessoal, eu estava em um namoro de 8 anos, com um companheiro incrível, por quem tenho muita admiração até hoje. No entanto, sentia que faltava algo. Passei um bom tempo, pelo menos 1 ano refletindo, tentando entender o que estava acontecendo.
          E percebi que estava sempre sobrecarregada, sempre estava me enchendo de responsabilidades, em todos os aspectos da minha vida.  Precisava fazer menos coisas, e então a primeira decisão foi trancar o doutorado. Tive certo alívio, mas no mesmo período, as coisas no trabalho e no meu relacionamento ficaram mais complicadas. Superei estes momentos como sempre focando ainda mais no trabalho, e depois de 6 meses muito difíceis pude tirar 20 dias de férias, quando fui para o casamento de uma amiga na região sul da Itália.
          E na Itália... Ah, a Itália..." 

         
          É claro que a história não acaba aqui, continuaremos com a Mônica daqui a 15 dias, afinal mexer nos álbuns dela, ler o texto dela e selecionar fotos dela, me inspirou escrever sobre saudade, então a saudade fica pra semana que vem e a saudade da Mô, a gente mata daqui 15 dias, valeu?


Ahhh! Fecho o post com uma foto tirada pela Mônica, sem dúvida uma das minhas fotos favoritas e que foi num dia em que estávamos perambulando por uma cidade na malásia, que, BTW, foi onde nos conhecemos! Beijitos e até mais pessoal!



...  7 dias saudade...
...15 dias Itália?
...  7 solitas...
...15 dias Mônica?
...  7 solitas...
...15 cenas do próximo capítulo!
...  7 soedade...

          Hey You, lembra, há um mês quando dividimos contigo a viagem de SK8 do nosso amigo, Bruno Mello? Chegou, chegou a hora de ver mais a parte 2 da viagem de Lorena à Ubatuba! Será mesmo que nessa parte eles chegam ao litoral?
[Se você chegou agora, pare aqui e veja esse post antes - olhadinha na parte 1!!!]

          Chega de blá, blá blá e vamos ver essa história!



  Daí eu recebo uma mensagem no whatsApp:

"Rá, você tem que assistir a esse filme! Tem tudo a ver com o seu blog!"
Adivinha quem era?! O Audy! [Ainda não conhece o Audy? clique aqui!]

          Daí que é minha vez agora de te recomendar! Então, este post vai para aqueles que, como eu, são tarados por viajar, mas também vai para aqueles que ainda não se permitiram se encantar, mas morrem de vontade de se perder para se encontrar pela magia de. [eu sei, sei... Que não é bem assim “não me permiti”... Sei que cada um tem o seu motivo, uns é o trabalho, outros a família ou ainda a/o namorada(o)... [Enfim, vale se perguntar se são motivos/ desculpas... E, sobretudo lembrar que esta tua vida, com céu, inferno, breu ou reencarnação, é uma só!] Mas viu, vou compartilhá-lo no FaceBook e você também pode compartilhar, em especial se lembrar de alguém! Espero que eles leiam também!!! =) 



          Este filme foi uma indicação de um amigo de caminhada muito especial.

          Para mim, ele mostra o encantamento contido em conhecer pessoas e se permitir ter amizades tão intensas quanto os intensos poucos dias que compõem as nossas viagens. Tem a ver com a potencialização do tempo, algo que busco claramente há anos, especialmente nos últimos 5, onde me prometi que a cada ano vivido valeriam por 5 depois de uma sequência de acontecimentos na minha vida, com certeza vocês me ouvirão falando mais sobre essa tal potencialização!

          Como é mágico poder conhecer outras histórias e poder ser merecedor do entendimento das dores e alegrias dos outros, simplesmente com a beleza que elas têm, nem mais nem menos. Uma “experi” a mais na mochila! Uma vivencia por tabela, viver apenas do posicionamento do observador.... Viver por meio de outro vivedor!
Esbarrar na nossa arrogância “clichezenta” falando e enxergá-la espelhada na arrogância alheia e a agir na indiferença, melhor quando se na diferença for “agida”. E quando achar que a sua dor é maior do que a dos outros, rever principalmente se chegamos ao degrau certo para olhar para.

          Depois disso, só posso dizer que quero definitivamente traçar o meu caminho de Santiago de Compostela! E não mais de bicicleta... Como a Raissa aficcionada por comprimir o tempo de antes queria, mas quero sim, caminhar por todo buen camino e quero sentir todo o peso de estar cada passo dentro dessa peregrinação com a minha bagagem nas costas, quero conhecer pessoas nunca antes vistas e me apaixonar pelas histórias de cada uma delas... Pelos diversos motivos, se merecedora for, compartilhados dos porquês que envolverão este recorrido de cada ser que cruzar por lá... E quando chegar ao final, quero sentir o fim desse amor dividido por cada instante em comum vivido e a dor da separação de cada pessoa com quem partilhei o passo até ali poderá me causar, e que a partir disso, quando seguirmos cada qual a sua estrada, voltaremos cada um à sua jornada, diferente dos nossos "eus" de antes nos nossos mundos antigos... E pensar e fazer com que nossos caminhos fiquem ligados para o resto da vida por um laço de amor de humanidade.


          Olhos ao filme! Porque "A vida é muito longa par se andar sozinho".