MEX 3º dia: Izamal à noite!

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09/03/2011

Enfim, o último destino do interminável dia do meu aniversário!

[ Caros leitores, hrã hrã hrã...

A próxima foto é algo meio... Na estrada!
Aproveitando a deixa, me desculpo pela ausência no blog, mas ando na estrada ultimamente e manter o ritmo foi inalcançável, sorry!

Sei que não é legal, mas estava de mudança de país e meio que imprevisivelmente neste meio tempo passei seis dias de férias na Tailândia, ruim, né? Não sei se me desculparão, mas o motivo dado em vista do futuro do nosso blog foi, nada menos, que sensacional! Obrigada!]

Continuando...


Ahhh Izamal [hablamos Issamal]...
Chegamos, largamos as malas no hotel e bora pra rua, porque o tempo é curto e a fome de ver tudo é muuuuito grande, mas a de comer comida é maior ainda! Bora adiantar o assunto pra amanhã e caçar um bom restaurante nesta cidade que de cara é pitorescamente amarela!



Nossa cidade da vez é conhecida como a cidade amarela (no post da parte da manhã terá muito mais fotografia...) e é claro que você entender o apelido assim que botar os pés nela! Através de um incentivo do governo a cidade faz com que seus moradores colaborem e invistam fundo no cenário turístico. Fachadas coloniais pintadas de amarelo ovo, postes de luz sem fiação e ao estilo colonial te levarão direto aos tempos já idos, porém inda não vividos! =D
Despertará a tua curiosidade ao percorrer cada centímetro desta cidadela. Sem contar a belezura da arquitetura que te deslumbrará, descobrirá entre casas, ruas e ruelas a dimensão das ruínas maias que sobrevivem ali e que ali também foram domadas pela cidade entre elas instalada.

RANNNNGOOOOOO
(olha o meu estado!!! Destruídaaa)
A Culinária yucateña é irresistivelmente peculiar!!!
Os pratos são de sabores memoráveis e a apresentação é impecável! Vale lembrar que como vegetariana eu não tive problema algum para comer, onde eu entrava e perguntava por pratos vegetarianos a resposta era sim!


Este molho de pimenta faz chorar

Guilherme provando todas as cervejas possíveis!!!


Bucho cheio, hora de abaixar a bóia caminhando!

Praça principal da cidade, quarta-feira de cinzas e aqui não tem nada acabado!! Risos!
 Cidade cheia o calor reina, tá todo mundo transitando por aqui.

O Famoso convento. Olha a base! Dá para imaginar o tamanho da pirâmide que existia aí?


vestígios do carnaval!

Wowwwwww! Olha!! Um amontado de gente. Enfia a cabeça ali, eu quero ver também!

 Na real, não entendi muito bem se era porque era quarta-feira de cinzas, mas as pessoas faziam tipo um teatro de rua e hora encenavam uma pelea (briga).
Mais tarde, nas minhas andanças por aí, topei uma situação parecida em Cuzco, desta vez não era quarta de cinzas... Talvez algum costume da colonização ou dos indígenas...
Se souber de algo, comenta aí, vai!


Olha a sinalização da city que fofaaaa!!! 

Andar, viajar, conhecer, respirar, comer, beber,ver...
ahhhhh isso sim é vida! =)
A Selva, montanha, a praia...
As ruas pequenas, as cidades, cidades pequenas...

O construído, o demolido...

O antigo, o acontecido, o oferecido,
O cenário, o imaginário sobre o vivido...
O sentir...
O sentido ou o sentir o próprio sentido...
O passado, o colonial transpassado...
O impressionado, o desmoronado... 
O ruir.
O espanhol, o índio...
O convencido, o persuadido,
O imposto, o contragosto e o imposto de novo.
O visto, o vivido, o decorrido, 
O tempo ido, o surpreendido.
O mentir...
O ente, a pirâmide, o vestígio...O portal, o mágico, o verdadeiro. 
O percurso, o tempo...
O paradeiro.



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