Falando de lugares especiais...
Carente de montanhas, tem alguns dos seus picos mais altos construídos por mãos humanas, as pirâmides maias. Espalhadas pelos seus sítios arqueológicos e às vezes até pelo meio das tuas cidades, ops! Cronologicamente falando, foram as cidades que se espalharam por entre as pirâmides! =P Enfim, é de lá, desses picos altos que é possível observar a imensidão e a beleza das florestas tropicais que percorrem toda a sua área.
Em grande parte da região, exceto próximo ao litoral, não há rios, o que explica a forte ligação entre dos maias a Chac, o deus da chuva. Na verdade, não é que não haja rios... Há, mas eles são um emaranhado de canais subterrâneos. É, é isso mesmo!!! Lá os rios correm sob o solo! E quando ocorre uma erosão, essa cavidade mais o lençol freático, formam os mágicos cenotes! Cenotes? Nunca ouviu falar? Esquenta não! Cenote é uma palavra que só existe no México mesmo... O importante é linkar a palavra a paisagens inenarráveis... Sabe quando você jura estar diante de uma cena de filme, esfrega os próprios olhos e ainda sim se pergunta se tudo aquilo realmente é verdade? Pois é! E tudo isso vocês só encontrarão lá!
foto: Museu de Antropologia em Mérida
A parte noroeste da península, durante muito tempo, teve como principal
atividade econômica o cultivo do henequén (família Agave), planta originária
da região tendo como produto final o sisal e o mais famoso dos produtos mexicano: a tequila.
A produção do sisal foi o maior e praticamente o único combustível econômico para o desenvolvimento da península na época. É deste período que se destaca o maior píer construído em pedra do mundo, na cidade de Progreso.
O México foi um dos maiores exportadores de sisal por décadas, mas a economia do sisal entrou em decadência após a chegada do fio
No estado de Yucatán há passeios turísticos que mostram todo o processo
de produção do sisal, desde a época onde o trabalho era feito todo manualmente até após a invenção do maquinário.
Já na parte caribenha da coisa...
Cancún, a cereja do bolo mexicano, foi uma cidade criada com foco no turismo, na década de 70 e há tempos alcançou a fama mundial. Atualmente, os turistas estão descobrindo outras áreas e outros atrativos, como a Riviera Maia, que se mantém em moda há alguns anos e segue na linha de Cancún, mas num clima mais "paraíso perdido" e não super hotéis luxuosos... Suas praias são quase tão procuradas quanto Cancún, mas as atividades durante o dia e a noite são bem diferentes. [Destaque para Tulum, como a minha queridinha do litoral do Caribe].
Os sítios arqueológicos estão espalhados por todos os pontos da península, alguns são reconhecidos como Patrimônios da Humanidade pela UNESCO, em especial Chichén-Itzá, que sem dúvida é o que recebe o maior número de visitantes por dia, além de integrar o quadro das novas sete maravilhas do mundo moderno desde 2007.
Localizada no extremo sudeste da América do Norte e na parte norte de América Central, a Península de Yucatán é uma plataforma de calcário praticamente plana com aproximadamente 150.000 km². Delimitada pelo Golfo de Campeche a oeste, pelo Golfo do México ao norte e a leste é banhada por quilômetros de extensão pelas famosas e cristalinas águas do mar do Caribe. Em território mexicano é composta por três estados: Yucatán, Quintana Roo e Campeche, mas Belize e Guatemala a completam geograficamente.
Carente de montanhas, tem alguns dos seus picos mais altos construídos por mãos humanas, as pirâmides maias. Espalhadas pelos seus sítios arqueológicos e às vezes até pelo meio das tuas cidades, ops! Cronologicamente falando, foram as cidades que se espalharam por entre as pirâmides! =P Enfim, é de lá, desses picos altos que é possível observar a imensidão e a beleza das florestas tropicais que percorrem toda a sua área.
Em grande parte da região, exceto próximo ao litoral, não há rios, o que explica a forte ligação entre dos maias a Chac, o deus da chuva. Na verdade, não é que não haja rios... Há, mas eles são um emaranhado de canais subterrâneos. É, é isso mesmo!!! Lá os rios correm sob o solo! E quando ocorre uma erosão, essa cavidade mais o lençol freático, formam os mágicos cenotes! Cenotes? Nunca ouviu falar? Esquenta não! Cenote é uma palavra que só existe no México mesmo... O importante é linkar a palavra a paisagens inenarráveis... Sabe quando você jura estar diante de uma cena de filme, esfrega os próprios olhos e ainda sim se pergunta se tudo aquilo realmente é verdade? Pois é! E tudo isso vocês só encontrarão lá!
foto: Museu de Antropologia em Mérida
A parte noroeste da península, durante muito tempo, teve como principal
atividade econômica o cultivo do henequén (família Agave), planta originária
da região tendo como produto final o sisal e o mais famoso dos produtos mexicano: a tequila.
A produção do sisal foi o maior e praticamente o único combustível econômico para o desenvolvimento da península na época. É deste período que se destaca o maior píer construído em pedra do mundo, na cidade de Progreso.
O México foi um dos maiores exportadores de sisal por décadas, mas a economia do sisal entrou em decadência após a chegada do fio
de nylon, hoje a produção das fazendas da região não são representativas.
No estado de Yucatán há passeios turísticos que mostram todo o processo
de produção do sisal, desde a época onde o trabalho era feito todo manualmente até após a invenção do maquinário.
Foto: Plantação de henequén na fazenda Sotuta de Peón/ Raissa |
Já na parte caribenha da coisa...
Cancún, a cereja do bolo mexicano, foi uma cidade criada com foco no turismo, na década de 70 e há tempos alcançou a fama mundial. Atualmente, os turistas estão descobrindo outras áreas e outros atrativos, como a Riviera Maia, que se mantém em moda há alguns anos e segue na linha de Cancún, mas num clima mais "paraíso perdido" e não super hotéis luxuosos... Suas praias são quase tão procuradas quanto Cancún, mas as atividades durante o dia e a noite são bem diferentes. [Destaque para Tulum, como a minha queridinha do litoral do Caribe].
Foto: Cancún/ Gui Horta
O Turismo é muito bem explorado em todo seu território, evidenciado pela riqueza encontrada na fauna e na flora, assim como os tesouros herdados pelas civilizações pré-colombianas, os maias. É um bom exemplo de integração do ambiente natural e o turismo, tendo parques de aventuras com snorkel em rios, tirolesas, passeios com veículos anfíbios, rios subterrâneos... Fui somente em três deles e os recomendo: Xcaret, Xel-Há e Xplor. O modelo podia bem ser aproveitado por nós, brasileiros.
Foto: El Castillo ou Templo de Kukulcán/ Raissa |
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